O prefeito da cidade do Rio, Eduardo Paes, declarou que vai votar em André Ceciliano, da Federação da Esperança (PT/PCdoB/PV), durante um evento em Realengo, na Zona Oeste, neste sábado (17), em apoio às candidaturas do petista ao Senado, de Guilherme Schleder, a deputado estadual, e Pedro Paulo (PSD), candidato à reeleição como deputado federal.
– A gente precisa eleger alguém, que quando chegar em Brasília, tenha tamanho e dimensão, estatura, força política, capacidade de articulação para trazer as coisas para o Rio de Janeiro. E esse cara se chama André Ceciliano. E esse vai ser o nosso senador!
Eduardo Paes ainda destacou a articulação do candidato ao falar do apoio de Felipe Boró, vereador natural da Zona Oeste.
– O Felipe Boró resolve apoiar para o senado o cara que é hoje o político mais articulado e mais forte que a gente tem no estado do Rio de Janeiro, esse cara é o André Ceciliano.
O deputado federal Pedro Paulo também pediu voto para André Ceciliano:
– Esse é o voto do Eduardo Paes, esse é o voto do Pedro Paulo, esse será o voto do Guilherme. A gente sabe que a briga na Câmara já é difícil, mas no Senado a parada é duríssima. A gente não pode ter um senador qualquer. Senado é basicamente capacidade de articulação. É o político que, quando vai para tribuna, as pessoas respeitam, quando dá a palavra, as pessoas confiam, e que pensa grande. E que, acima de tudo, conhece cada cantinho desse estado e conhece a política do estado do Rio de Janeiro. Isso não é lugar para amador, esse lugar é para profissional.
No final de agosto, Eduardo Paes esteve no palanque duas vezes ao lado de André Ceciliano. Ele tratou o candidato como “o nosso futuro senador da República”, destacou a capacidade de articulação de André, ao mesmo tempo em que reforçou a experiência e a boa relação do presidente da Alerj com os prefeitos do estado.
– O André Ceciliano tem aquilo que o estado do Rio precisa em Brasília, que é a capacidade, conhecimento e articulação suficientes para entender que o papel do senador é defender o Estado”, disse Eduardo Paes.