Mato alto, buracos, esgoto vazando pela rua, calçadas esburacadas, muita lama e barro. Tudo isso faz parte do passado para os moradores do bairro de Engenho Pequeno, que ganhou uma grande obra de infraestrutura completa. Sete ruas da região receberam serviços de drenagem, esgoto, água, calçada e pavimentação. A região foi revitalizada e, segundo moradores, a localidade ganha novo visual e fica mais valorizada com a intervenção da Prefeitura de Nova Iguaçu, executada pela Secretaria de Infraestrutura (SEMIF).
As ruas contempladas com as obras são Sete de Setembro, França Soares, Professor Godoy, Olarico de Melo, Travessa A, Oxaguiar e Nossa Senhora Aparecida, onde foi montado um verdadeiro canteiro de obras.
“Tinha vergonha de morar aqui, pois era um bairro caótico, sem infraestrutura e esquecido, mas agora a realidade é outra. Dá orgulho morar nesta região, pois vou poder andar numa calçada decente, rua asfaltada, parece até um tapete. Está lisinho. Chega de lama e barro”, afirmou o padeiro Fábio Fernandes, de 39 anos, morador da Rua Olarico de Melo.
Buraco e lama, além de esgoto vazando. Esse era o cenário da região que trazia tristeza pelo militar Carlos José Gonçalves Dias, de 59 anos, 50 deles vividos na Rua Nossa Senhora Aparecida. Sua casa fica quase em frente ao canteiro de obras montado pela Prefeitura. Todos os dias, quando via a movimentação dos operários, ele parava para acompanhar o trabalho, como se fosse um fiscal da obra. Para ele, a intervenção vai facilitar também o transporte para os moradores.
“Antes os motoristas de aplicativo chegavam a cancelar a corrida quando sabiam que viriam ao Engenho Pequeno, pois não queriam danificar a suspensão do carro por causa dos enormes buracos. Essa obra, além de melhorar a qualidade de vida, vai estimular os moradores a reformarem suas casas. Vai valorizar o bairro”, comentou.
Assim como o bairro Engenho Pequeno, a Prefeitura de Nova Iguaçu está fazendo obras em Valverde, Prados Verdes, Rodilândia, Parque Samar, Jardim Palmares, entre outros.
Fotos: Renato Fonseca / Divulgação