Morre, aos 73 anos, Edison Ferreira de Lima, ícone da advocacia criminal do Rio de Janeiro

Morreu neste sábado (28/12) Edison Ferreira de Lima, um dos mais respeitados advogados criminalistas do estado. Com uma trajetória marcada pela ética e dedicação à profissão, ele foi um exemplo para gerações de profissionais do Direito, especialmente na área criminal, deixando um legado que transcende as salas de tribunal.

O advogado, que faleceu aos 73 anos, ficou conhecido por sua postura combativa e incansável em defesa dos direitos fundamentais e da justiça. Sua atuação sempre foi pautada pela ética, e seu compromisso com a verdade fez dele uma referência na advocacia criminal, especialmente na Baixada Fluminense, onde construiu uma carreira admirada por colegas e clientes.

Edison Ferreira de Lima: ícone da advocacia criminal que deixa um legado para gerações de profissionais do Direito

Em nota, Antônio de Pádua Won-Held, presidente da Associação Nacional da Advocacia Criminal – Regional Baixada Fluminense e presidente eleito da 1ª Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/RJ), prestou uma homenagem emocionada ao criminalista. “Edison Ferreira de Lima foi um exemplo de dedicação, coragem e excelência no exercício da profissão, sendo uma inspiração para inúmeros colegas e deixando um legado inestimável para a advocacia criminal. Sua atuação combativa e ética sempre esteve alinhada com a luta pela justiça e pelos direitos fundamentais, valores que continuarão a nortear todos que tiveram o privilégio de conviver com ele”, afirmou Pádua.

O velório de Edison Ferreira de Lima acontece neste domingo (29/12) no Cemitério Municipal de Nova Iguaçu, na Capela VIP A. O sepultamento será às 13h30, onde amigos, familiares e colegas de profissão farão a última homenagem a um homem cuja vida foi dedicada à justiça e ao compromisso com a defesa dos direitos humanos.

A morte de Edison Ferreira de Lima deixa um vazio no cenário jurídico, mas seu legado seguirá vivo nas futuras gerações de advogados que se inspiram em sua carreira e seus princípios.

Edison Ferreira de Lima com a filha, também advogada, Maria Carolina Freitas

Por Michelle Almeida

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