Estado realiza mais de 30 mil abordagens contra motos irregulares

A força-tarefa do governo do estado para fiscalizar motos sem placa e em situação irregular completa três meses nesta terça-feira (18.07) e registra números expressivos: 30.174 abordagens; 21.149 autuações; 450 operações; 4.180 motos rebocadas; e 211 CNHs recolhidas por motivos diversos – por estarem vencidas, cassadas, suspensas ou com o motociclista sem capacete e dirigir ameaçando os demais veículos. A ação reúne agentes do Detran.RJ, Detro-RJ, policiais militares e policiais civis.

As cinco principais infrações registradas nesses três meses são: licenciamento atrasado, condução de veículo sem CNH ou permissão para dirigir, além de veículo com sistema de iluminação ou sinalização alterados, veículo em mau estado de conservação e sem placas.

Nesta terça-feira, as operações aconteceram, no turno da manhã, em Niterói e Copacabana, e, à tarde, serão no Encantado, em Maricá e na Barra da Tijuca. À noite, em Jacarepaguá.

As ações de fiscalização acontecem de segunda-feira a domingo, nos turnos da manhã, da tarde e da noite. Os locais são determinados segundo um planejamento estratégico, escolhidos conforme denúncias que chegam à Ouvidoria do Detran.RJ e por estatísticas do Instituto de Segurança Pública (ISP).

Sobre as operações

Diariamente, são mobilizados cerca de 20 agentes do Detran.RJ, PM, Polícia Civil e Detro-RJ, em cada uma das seis operações. Para dar mais transparência aos procedimentos, os policiais militares atuam com câmeras portáteis. Além de garantir a segurança da operação, os agentes fazem revistas à procura de armas e drogas. Já os policiais civis atuam, também, em busca de condutores com mandados de prisão em aberto.

Os agentes do Detran.RJ atuam na fiscalização de trânsito, aplicando multas e demais penalidades previstas no Código de Trânsito Brasileiro. O Detro-RJ, por sua vez, disponibiliza os reboques que transportam os veículos apreendidos para dois pátios – localizados nos bairros Engenho da Rainha e Vargem Grande, além de reprimir o transporte clandestino.

Foto Alexandre Simonini/DetranRJ

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