O Estado do Rio de Janeiro manteve resultado positivo na geração de empregos em setembro, com a criação de 15.382 postos de trabalho com carteira assinada. No acumulado dos últimos 12 meses, o saldo do estado é de 220.312 empregos criados. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quarta-feira (26/10) pelo Ministério do Trabalho e Previdência. O resultado aponta que o Estado do Rio segue avançando na geração de empregos formais.
“Desenvolver e executar políticas públicas eficazes, voltadas para a capacitação e inserção de jovens no mercado de trabalho, é uma das prioridades do nosso governo para que o emprego formal continue apresentando o crescimento constatado nos últimos meses. O Estado do Rio voltou a ser atraente para novos investimentos, que, sem dúvida, impulsionarão ainda mais a criação de empregos, gerando mais renda para a população fluminense”, declarou o governador Cláudio Castro.
A análise do Novo Caged, feita pelo Observatório do Trabalho da Secretaria de Estado de Trabalho e Renda, identificou que nos primeiros nove meses deste ano, o estado registrou a criação de 168.345 empregos formais, número 26,1% maior que igual período de 2021.
Em setembro, o Rio de Janeiro foi o município que mais criou empregos formais (7.711), seguido de Duque de Caxias (1.056), Niterói (904), Macaé (736) e Angra dos Reis, que gerou 480 novos postos de trabalho.
Entre os setores de atividade econômica, Serviços e Construção foram os que mais impulsionaram as contratações. Juntos, foram responsáveis pela criação de 10.252 empregos. O Comércio e a Indústria também apresentaram resultados positivos e uma participação significativa na empregabilidade: criaram, respectivamente, 3.475 e 2.291 novos postos de emprego formal.
Na análise mensal, também foi verificada a divisão por gênero, que mostrou que os homens ocuparam 60% das posições de trabalho e as mulheres, 40%. Por idade, o maior saldo de vagas ficou entre as pessoas de 18 a 24 anos e, por escolaridade, a maioria dos postos de trabalho foi ocupada por pessoas com ensino médio completo.
Foto: Divulgação/Carlos Magno