Complexo Cultural de Nova Iguaçu está sendo reformulado pela Prefeitura

No mês em que se comemora o Dia Mundial do Teatro, em 27 de março, a Prefeitura de Nova Iguaçu está investindo ainda mais em cultura.  Está sendo feita a aquisição de equipamentos e mobiliários para o Complexo Cultural de Nova Iguaçu, formado pelo Teatro Sylvio Monteiro, biblioteca e galeria. Já foram colocadas 150 poltronas novas, com o brasão do município bordado, no teatro, que está sendo todo remodelado depois de 20 anos sem reforma. A iniciativa vai trazer mais conforto para frequentadores e artistas. A ideia é, futuramente, criar uma escola de teatro no espaço.

O teatro ainda está recebendo novos projetores, câmeras de filmagem, mesa de som e de luz, equipamentos de sonorização, o palco será reformado, assim como portas e banheiros. Também vai ganhar acessibilidade, melhor sinalização e pintura nova.

“Nunca houve uma reforma como essa em todo o complexo. Tudo o que está sendo feito e planejado vai atrair mais atrações e público para o local. A Biblioteca Cial Brito também receberá novos mobiliários para melhor atender aos usuários e para que possamos conservar melhor todo nosso patrimônio histórico e cultural”, destacou o secretário de Cultura, Marcus Monteiro.

As poltronas antigas que foram retiradas serão destinadas para outros dois auditórios. Serão 60 cadeiras para Tinguá e outras 90 para Vila de Cava, onde vão funcionar o projeto “Estações da Cultura”, da Secretaria Municipal de Cultura de Nova Iguaçu.

Nova Iguaçu ainda terá, pela primeira vez em sua história, um teatro para chamar de seu. O Teatro Municipal vai surgir no inativo Cine Iguaçu, no Centro. A Prefeitura já publicou em Diário Oficial a desapropriação do local. O prédio, com 877 metros quadrados, será reformado e terá capacidade para mil pessoas. O imóvel, considerado patrimônio histórico do município, ainda funciona como estacionamento e vem se degradando com a falta de manutenção. O local deve deixar de funcionar como estacionamento após a finalização do processo de desapropriação.

“Teremos dois grandes espaços de cultura. Estamos deixando um verdadeiro legado cultural na cidade”, enfatizou Marcus Monteiro.

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